Hellow, drugies... Sensação de está de volta com minhas coisas... muito bom!!! Pena q o dia hoje começou meio esquerdo comigo... minha princesinha desde a madrugada q está doente, o dia já amanheceu me vendo correndo pro médico, el maridon viajando e eu faltando o trabalho... em fim, hoje está sendo A SEXTA-FEIRA! (Puxa vida!!! Lembrei agora daquela doidinha lá... a Rebeca Black... hahahahahah "Friday!! Friday!! Friday!!"). Mas, eu estou aqui tbm para descontrair... e por isso mesmo, vamos ao assunto...
Olha q outra beleza q eu trouxe pra cá... (Eu acho tão interessante q quando a gente pensa q não tem mais nada de novo e bom pra encontrar vc sempre se surpreende...). Três criaturinhas apaixonantes que atendem pelas seguintes alcunhas: Kitty, Lewis e Daisy Durham. Sim, todos são Durham. E deve ser pq são irmãos... oO ... Dããããããã!!!! Sim, são três irmãos fofuxos que vinheram da cinzenta cidade de Londres, e tombaram a galera com SKA e Rockabilly de High Quality. Música top de linha, caros drugies... Principalmente pra quem pensa que idade é documento, pq Kitty (a caçulinha da banda), até ano passado só tinha 19 aninhos. Lewis, 22, e Daisy, 24. Os três são multiinstrumentistas fuderosos, alternam os instrumentos (e as vozes tbm) entre as músicas, e entre os instrumentos q as criançinhas tocam estão bateria, percurssão, cavaquinho, banjo, trombone, guitarra, piano, acordeão... e mais umas coisas ae q eu me perdi. Como eu já disse, é música de verdade, amor!!!
Os três são fãs (assim como eu, hehehe... dá certin, nóis quatro) de música vintage... e todas as gravações são feitas de forma analógico, nada de digital. As gravações variam entre o rockabilly, o ska, o soul, o Swing e o rock n' roll. As influências mais que claras vão de Chuck Berry e Johnny Cash, até Louis Armstrong.
Mas não é à toa que esse povo tem tanto bom gosto musical. Os pais são músicos (também de bom gosto, pq não tem nada a ver uma coisa com a outra, não é verdade??), e consideravam a música um elemento indispensável na educação dos boyzinhos. Tanto é que na gravação do primeiro álbum da banda, Kitty tinha apenas 15 anos. E além de toda essa educação excelente, diga-se de passagem, quando tocam ao vivo os três irmãozinhos ainda têm uma mãozinha... o papai Graeme Durham toca guitarra, e a mamãe, Ingrid, toca contra-baixo. Lindo, né, gente!!! Isso é lindimais!!! Chega me emociono!!! =~~~~
Papai e mamãe aparecem ae no vídeo...
(Minha filha, quando crescer vai montar uma banda, de rockabilly, e eu e o pai tbm vamos dar uma mãozinha a ela ao vivo, e um blog vai falar a mesma coisa da gente... Meu sonho!! hauhsuahsuhahu (Rindo pra não chorar!!!) hahahahahaha)
Mas então, curtam, curtam, curtam muito no facebook Kitty, Daisy & Lewis. Se vc gosta de rockabilly revival, vai amar eles três. Certeza absoluta.
Não! Não! Não! Eu não prometo mais nada. minha frequencia
aqui vai continuar sendo doida como agora. Não consigo mais ter assiduidade com minhas coisas, drugies. Uó!!!!!
Maaaaaaas, bien, bien, bien... Vamos lá. Nossa banda de hoje, a canadense THE CLIKS, é liderada por uma talentosa figura que atende pela alcunha de LUCAS SILVEIRA. "Quem?". Sim!!!!! LUCAS SILVEIRA é um transsexual, o primeiro, diga-se de passagem, a ser representado por um grande selo, o americano Tommy Boy. O rapaz, ex-moça, foi batizado como Lilia. É de família originalmente portuguesa, (mas viveu a maior parte de sua vida em Toronto/Canadá) e sua paixão pelo rock n'roll vem desde a adolescencia. Desde 17 anos, Lucas resolveu viver como uma lésbica até conseguir fazer a sua transformação, mas afirma que desde criança que sabia que era um menino. Mas sempre se recusou a tomar hormônios, com o objetivo de preservar sua voz.
O primeiro album da banda foi Snakehouse, lançado por volta de 2007/2008. Muito lindo, por sinal. As outras garotas que fazem parte da banda, eu realmente não tenho os nomes, porque fica difícil quando se trata de uma banda com tanta rotatividade de membros. Isso pelo fato assumidíssimo por Silveira: "Eu sou teimoso como uma mula e, por vezes, não sou a pessoa mais fácil de trabalhar, mas isso é só por eu exigir e esperar nada menos do que 100% das pessoas com quem trabalho ... e eu nunca vou pedir desculpas por isso." As outras integrantes da banda não são tranformistas, mas se afirmam como queer. Também não tenho como afirmar se a banda continua na ativa, porque não encontrei mais nada de 2009/2010 pra cá.
Indo agora para o que realmente interessa, The Cliks, eu diria, é uma mistura louca de metal, punk, um pouco de garage, um pouco de pop... Uma ligação íntima de White Stripes com Rolling Stones. Guitarras pesadas, voz marcante, batida forte: a receita básica de The Cliks. Lucas é talentos@, desinibid@, performátic@ e don@ de uma voz deliciosamente andrógina. Tudo isso faz de Cliks uma pedra preciosa da cena canadense. Confiram!!!
Eu realmente não sei mais o que faço. Não tenho mais tempo realmente pra nada, se antes já não tinha, agora com esse lance de "mamãe de bebê" de novo, a vida é só correria. Juro que não tou exagerando. As coisas ainda estão se organizando na minha vida. Tudo a passos bem lentos. Além do que, estou estudando também, drugies. Ou melhor, voltando a estudar. além de pós-graduação, estou me dedicando a um concurso. e isso acaba tomando tempo de tudo. Tá vindo também um monte de outras coisas, como problemas pessoais, e coisas pra providenciar como o aniversário de 1º aninho da minha pequenina que já está se aproximando, e com esse monte de outras coisas o blog acaba ficando um pouco pra trás.
Outra coisa que quero falar, caros drugies: bom, eu sei que a minha conta no MediaFire já deve estar com os dias contados. E, eu particularmente, sempre achei este site o melhor de todos com relação a downloads. Sem muitas frescuras, e sem forçar a barra pra vc ter uma conta paga. Maaaaas, com todo esse rebuliço que está acontecendo diante do que chamam de pirataria, é melhor aproveitar no mediafire o pouco tempo que nos resta. Até lá, vamos pensando em outras possibilidades/alternativas de continuar trazendo bandas femininas pra vcs baixarem aqui. Já tenho algumas coisas upadas, agora é só repassar.
Vamos lá pra Noruega mais uma vez, admirar a beleza nórdica e talentosa das gatonas do Cocktail Slippers. Essas belas mulheres de Oslo, começaram em 2001, com o nome de The Barberellas (que eu vou trazer jájá pra vcs aqui também). Elas tocam bem, cantam bem, e se apresentam bem. O rock n'roll de tirar o fôlego de qualquer marmanjo não faz com que as moças do CS fiquem atrás de pioneiras como The Donnas, Sahara Hotnights e
GirlSchool. As influências potentes de
Debbie Harry, Ramones, garagem sessentista, girl groups como Shangri-Las e até um pouco de hardrock sacodem os ouvidos até dos rockeiros mais tradicionais. Ela são um prato farto, bem cheinho, para os admiradores de bandas femininas. As componentes são Hope (vocais), Squirrel e Rocket Queen (guitarras), Piper (teclados), Aurora de Morales (baixo) e Bella Donna (bateria). Muito lindas e sensuais... músicas agradáveis, e bem tocadas. Escutem! Se esbaldem!
Você deve ter ouvido "Let's Have a Party" várias vezes na sua vida, cantada por vários artistas, mas na minha opinião, apesar da versão original ter sido gravada por Elvis (Salve! Salve!), foi com ela que a música ganhou ainda mais cara de rock n' roll. Você ouviu várias vezes na sua vida, eu tenho certeza, Celly Campelo (Salve! Salve!) cantando "Estúpido Cupido", mas alguém já lhe disse que a versão original se chama "Stupid Cupid" e sua porta voz se chamava Wanda Jackson?? Wanda Lavonne Jackson nasceu em 1937 no estado de Oklahoma (EUA), e foi um sucesso na "rock n' roll music" dos anos 50 e 60. Conhecida como "Rockabilly Queen", Wanda foi inclusa no Rock and Roll Hall of Fame como nome de peso no ano de 99. A moça começou a tocar em 1942, quando ganhou um violão de seu pai, e em 1956 ganhou um concuros de talentos que lhe rendeu um programa de rádio. Quando o produtor Hank Thompson a ouviu no rádio convidou a moça para se apresentar com sua banda The Brazos Valley Boys. Foi quando ela gravou o single "You Can't Have My Love", que alcançou o 8º lugar nas paradas. Nesta mesma época, Wanda pediu a gravadora Capitol Records que a assinasse, e a resposta do produtor Ken Nelson foi "No, girls don't sell records". Nelson teve que engolir o que disse em 1959 quando Wanda ficou no Top 40 com o hit "Let's Have a Party". Passou a dividir o palco com Elvis, Jerry Lee Lewis, e montou sua própria banda, que ela mesma apelidou de "The Party Timers", e no inicio da década de 60, a moça já ganhava o Grammy de melhor performance de vocal feminino da música country. Très chic!!! É ou não é?
Wanda foi namorada de Elvis Presley, e desde 1961 é casada com Wendell Goodman, com quem está até hoje e é seu manager. Ela voltou a morar em Oklahoma, e está lá até hoje também. Um de seus últimos trabalhos foi produzido pelo excentrico Jack White (The White Stripes). Agora, façam como eu e se deliciem com as canções de Wanda. Um presente para os adoradores do bom e original rockabilly...
Oriundas de Umea (A Suécia denovo arrasando!!!), The Bombettes são Elin na voz, Chrystal no baixo, Ellen na guitarra, Jenka na outra guitarra, e Maria nas peles. A música dessas moças é simples: pop rock, rock n' roll, punk rock e garage rock. Se você curte isso ae, The Bombettes será um prato mais que cheio pra você degustar. Canções simples, bem feitas e divertidas, acima de tudo. Uma coisa bem pra cima. Caso sua praia seja esta, vai se sentir em casa com essas moças.
Tudo começou em 2005, com Ellen, Maria e Chrystal. Depois de uns meses, encontraram Elin, para assumir os vocais. Começaram a fazer alguns shows por Umea, com uma guitarrista chamada Emma, que deixou a banda, por razões pessoais em 2008. É, então, quando entra Jenka.
Elas lançaram dois excelentes EPs: "What..s cooking good looking?" e "You have no chance, Lance", e um álbum chamado "Get out of my trailer, Sailor!". Todos pela Ny Våg records, mesmo selo de bandas como Masshysteri,The Vicious, Lost Patrol Band, Regulations, e essas coisas boas que só a Suécia tem. Então, baixem Bombettes e se divirtam. Rock de excelente qualidade!
Sahara Hotnights Offical Site / Sahara Hotnights MySpace
Bom, eu vou tentar ser aqui o mais coerente possível, e não rasgar tanta seda, pq esta trata-se de uma das melhores bandas do mundo pra mim. E justamente por ser suspeitíssima pra falar eu prometo e juro de pé junto que vou tentar me conter, apesar de achar (ou melhor, saber...) que isso não vai ser possível... Por uma razão muito simples: I LOVE SAHARA HOTNIGHTS de todo meu coração... ai, ai, ai (até solto suspiros... aasuahsiash)... Mas deixemos de conversa e vamos lá.
Eu acredito que, pelo menos uma boa parte dos meus vistantes já conhecem essa moças, mas para aqueles que ainda não tiveram o prazer, eu apresento =D. A origem delas é Robertsfors, Suécia (Eu já disse aqui que a Suécia é Nº 1 em boa música, né... Pois é...). E tudo começou porque, segundo elas, o "tédio" estava insuportável. Resolveram então montar uma bandinha, isso por volta de 1991. Depois de lançar um EP de estréia em 97, e alguns singles por um selo sueco chamado Speech Records, o primeiro álbum sai em 99 intitulado "C'mon, Let's Pretend". Depois de concorrerem a dois Grammys suecos, as moças ganharam visibilidade, e assinaram com a grande gravadora BMG (Sony), por onde lançaram o excelente, maravilhoso e perfeito álbum "Jeannie Bomb", em 2000 (Desculpem a babação, hihihii, mas o álbum é simplesmente ótimo, um xuxu de rock n' roll!!), e depois já com a também grande gravadora RCA (com quem permanecem até hoje), elas lançaram o belíssimo, explêdido, e espetacular "Kiss & Tell", em 2004 (Desculpem denovo a babação, hihihih, mas "Kiss & Tell" é a coisa mais linda de jesus, um tiro certeiro no ouvido e no coração...). Em 2007, elas lançaram "What If Leaving Is a Loving Thing", também maravilhoso, que trás canções belíssimas como "The Loneliest City of all" e "Visit to Viena". E em 2009, elas lançam "Sparks".
E agora apresentando as moças, as Sahara Hotnights são Maria Elisabeth Andersson ( - A minha Sahara preferida - guitarra e voz), Jennie Asplund (guitarra e backings), Johanna Asplund ( - A Sahara mais linda - baixo e backings), e Karin Ewa Josephine Forsman (bateria). Além de lindas, estas moças conseguem fazer uma músicas tão simples e ao mesmo tempo tão "foda", que não tem como não se apaixonar. Passeando pelo pop, pelo rock n' roll, pelo power pop, e pelo garage rock, as Sahara Hotnights merecem todo o sucesso que tiveram. As guitarras criativas, a simplicidade da bateria, a voz "pop" de Maria (que canta pra cacete!!)... todo esse conjunto de elementos traz em si a receita perfeita pra fazer o que elas fazem: rock n' roll, no seu melhor estado de espírito. Eu amo as Sahara e tenho certeza que boa parte de vcs também.
Tocar qualquer estilo musical é difícil, quando não se sabe o que está fazendo, nem tem as influências certas. Tocar qualquer coisa com uma certa propriedade requer também uma certa direção, e até o que chamam de "mal tocado" exige do quem toca algo no mínimo harmonioso. Não é simplesmente pegar um instrumento e bater nas cordas. Eu demorei um certo tempo pra chegar a pensar assim, inclusive sobre o punk, mas acho que já estou começando a aprender.
Um exemplo interessante disso, que descobri por acaso, são esses italianos de Milão que atendiam por Anna & The Psychomen. Eles tinham uma proposta clara (e foram fiéis a ela): rock n' roll agitado, divertido, selvageria mezzo adulta, mezzo adolescente, apanhando todas as boas influências rockeiras dos anos 50 até aqui: desde Chuck Berry, passando por The Cramps, até Billy Childish, a batida rock n' roll come solta. A receita é simples: ouvidos aguçados, rock beat, guitarras bêbadas, e uma vocalista mutcho lôca. É assim que Anna (vocais), Psycho D (guitarra), Psycho Ivan (peles), Psycho Max (guitarra) e Psycho Simo (baixo) levaram a banda de 1998 até 2008, quando resolveram encerrar as atividades.
Confiram Anna & The Psychomen!!! Fenomenal!!! Um xuxu!!!
Como eu poderia me esquecer dela? Pra mim, a maior representação feminina do rock no Brasil. Enquanto todo mundo escutava bossa nova, e samba, Celly Campello começou a arrasar com rock n' roll (em sua grande parte versões). Chutou o pau da barraca, botou calça comprida e mandou ver com pérolas como "Estúpido Cupido", "Banho de Lua", "Laçinho Cor-de-rosa", entre outras coisas que quem sabe o que realmente é o rock, reconhece o valor dessas canções.
Estava eu esses dias, perambulando (como sempre) pela internet, e de repente (RE)encontrei ela... "Puxa vida!!" Pensei na mesma hora, "Como eu tava esquecendo justamente da Celly Campello, caralho??"... Ae vai pra vcs, de todo my heart, uma breve biografia da cantora (Escrita por um autor desconhecido, mas mesmo assim, agradeço a esta boa alma... por ter escrito um texto tão informativo... muitíssimo obrigado!!!), e um álbum de 1954, chamado "Estúpido Cupido". Aproveitem, e se divirtam com Celly e tudo de melhor que os anos 50 tinham no Brasil em matéria de rock n' roll.
Celly Campelo was a great Brazilian singer in the 50s. A pioneer in style in this country, with the aggravation of being a woman. She was the first artist to have achieved success in the music market in Brazil singing rock n 'roll. Enjoy and have fun listening Celly. She is wonderful!
Criada em Taubaté, cidade do interior de São Paulo, quando criança estudou piano, violão e balé. Ainda com seis anos apresentou-se na rádio local, chamada Cacique, na qual seis anos depois teria um programa próprio. Em sua cidade natal cantou em um grupo amador, o Ritmos OK.
Dados Artísticos
Foi a primeira artista brasileira a obter sucesso mercadológico cantando rock no Brasil, tornando-se uma das mais populares estrelas da música pop do fim dos anos 1950, que culminou na criação do movimento Jovem Guarda. Em 1956 mudou-se para São Paulo.Em 1958, com apenas 15 anos, lançou o seu primeiro compacto em companhia do irmão Tony Campelo, "Perdoa-me (Forgive me)/Belo rapaz (Handsome boy)", sendo a primeira cantada por ele. As bases das músicas foram feitas pelo acordeonista Mário Genari Filho. No mesmo ano estreou na televisão, participando do programa da TV Tupi, "Campeões do disco". No mesmo ano lançou seu segundo disco, cantando "Devotion", fox de Otto Cesana e "O céu mudou de cor", beguine de Mário Gennari Filho e Ed Rossi, pela Odeon. Em 1959, passou a apresentar com o irmão o programa "Celly e Tony em hi-fi", pela TV Record de São Paulo (SP). No mesmo ano lançou outro compacto com as músicas "The secret", de J. Lubi e J. Roth e "Estúpido cupido", de Neil sedaka e H. Greenfield, com versão de Fred Jorge. O disco alcançou grande vendagem e muitas execuções nas rádios, o que a tranformou na nova estrela da música jovem. Ainda no mesmo ano lançou seu quinto disco, que trazia o sucesso "Lacinhos cor de rosa", de M. Grant, e versão de Fred Jorge. Em seguida, lançou seu primeiro LP, "Celly Campelo é a nova sensação dos brotos", e assinou contratato com a rádio e TV Record. Em 1960 recebeu o troféu Roquete Pinto de cantora revelação e o troféu Tupiniquim de revelação feminina. No mesmo ano alcançou grande sucesso com a música "Banho de Lua", de Fillipi e Migliacci, com versão de Fred Jorge.
Celly alcançou o auge da popularidade sendo aclamada, em 1960, como "A namoradinha do Brasil". Recebeu elogios de Tom Jobim, teve a boneca "Celly" lançada pela Trol e o chocolate "Cupido", pela Lacta. Gravou ainda jingles para a Monark e a Toddy. Em 1961 foi eleita "A rainha do rock", em votação promovida pela Revista do Rock, com mais de 40 mil votos. No mesmo ano apresentou-se com o irmão Tony e com o cantor Peri Ribeiro na Rádio Mayrink Veiga. Ganhou ainda vários prêmios, entre eles quatro vezes o Troféu Chico Viola, duas vezes o Troféu Roquette-Pinto e também uma vez o Troféu Disco de Ouro, todos no período de 1959 até 1962, quando decidiu abandonar a carreira para se casar com o contador José Eduardo Gomes Chacon, no dia 8 de maio de 1962. Voltou a se reapresentar em público 10 anos depois no Festival de Música Popular de Juiz de Fora. Segundo seu biógrafo, Thiago Menezes, em 1965, recusou a proposta de dois milhões de cruzeiros,feita pelo empresário Marcos Lázaro, para estrelar um programa, juntamente com os cantores, então estreantes, Roberto e Erasmo Carlos, que se chamaria Jovem Guarda. Em vista de sua recusa, pois havia optado por seu casamento, a cantora Wanderléa foi convidada.
Em 1976 voltou às paradas de sucesso com a música "Estúpido cupido", que virou tema de novela do mesmo nome, na TV Globo. Devido ao estrondoso sucesso da novela, retomou a sua carreira e gravou um disco e vários compactos pela RCA. Também se apresentou no mesmo ano na série de shows "Cuba-libre em hi-fi", realizado na Boate Igrejinha, em São Paulo (SP). Espetáculo que contou com a participação de vários artistas de sucesso da sua época, entre os quais seu irmão Tony Campello, Ronnie Cord e Carlos Gonzaga.
A cantora é registro obrigatório em diversos LPs e CDs coletânea da história da música pop e do rock brasileiro, tais como: "Os Campeões de sucesso"( Estúpido Cupido e Banho de Lua) - Odeon/ l960; "Em dia com o sucesso"(Hey Mama)- Odeon/1961; "Juventude Espetacular"(Hey mama e Gosto de você meu bem)- Odeon/1961; "Avant-Premiére, vol.4"(Broto legal)- Odeon/1961; "Noite de Natal cheia de estrelas"( (Jingle bell rock) - Odeon- l961; Hebe comanda o espetáculo"(Canário) -Odeon/1962; "Em dia com o sucesso,vol.2"(Runaway) - Odeon/1962; "Estúpido Cupido"-trilha sonora da novela da TV Globo (Estúpido Cupido e Banho de Lua) - Som Livre/1976; "O rock dos anos 60"(Trem do amor) - Continental/1987; "Celly, Tony e Demetrius"(Mar de rosas, Ta-hi e Help, vem me ajudar) - Continental/1990. E, os CDs: "Celly Campello- grandes sucessos"- Odeon/1995; "O melhor da Jovem Guarda"( Estúpido Cupido e Túnel do Amor) - Odeon/1990; "Engraçadinha"-trilha sonora da mini-série da TV Globo (Estúpido Cupido e Banho de Lua) - Som Livre 1995.
Até 1996, a cantora apresentou-se, esporadicamente pelo interior paulista. Nesse ano detectou um câncer de mama. Com a operação, pareceu curada. Dois anos depois, a doença voltou a atingir o pulmão. A cantora ficou internada desde 20 de fevereiro, de 2003, com complicações também de diabetes e pneumonia, vindo a falecer às 10 horas do dia 4 de março daquele ano.
As B-Girls eram do Canadá, começaram com a banda em 1977 e duraram até meados de 1981. Elas gravaram alguns álbuns, e fizeram participações como backing vocals em trabalhos de vários outros artistas. Eu realmente não sei muito sobre a banda, tem uma biografia no site delas (que eu confesso que me deu uma preguiça enoooooorme de traduzir nesse domingo ensolarado), mas você mesmo, caso esteja interessado, pode ler e traduzir, caro drugie, é só entrar aqui no site da banda. O álbum que estou disponibilizando aqui é o "Who says girls can't rock", lançado quase 20 anos depois da banda ter acabado com algumas gravações ao vivo, e outras feitas durante a curta carreira mas nunca lançadas.
Se você não conheçe, posso adiantar que vai encontrar nas B-Girls um punk bem 77 com uma leve pegada pop, algumas passagens de rock n' roll, e já esbolçando uma quedinha pelo new wave. É muito legal. Divertido e estusiasmante! Um som que tem a cara de festa e discotecagem. Punk 77 pra cima!! Se é isso que você tá procurando, pode baixar, se medo de ser feliz!!!
Se você juntar punk, garage e o mais puro rock n' roll, você se aproximará do que é, mais ou menos Les Hell On Heels. Bom, a verdade é uma: elas não ganham tanto no quesito originalidade. A receita é justamente essa que já citei: rock, punk, garage... os sólos naquela linha reta, que talvez não seja a marca principal da banda mas que também não deixa a desejar. Maaaaas, como nem tudo que é bom é original, as Hell On Heels não são nada de ruim. Pelo contrário, elas são agitadas e hilariantes, eu diria (até porquê eu não colocaria aqui nada que eu achasse musicalmente ruim...). A banda é aquela coisa básica, sem grandes segredos (ou melhor, sem segredo algum...): duas guitarras, baixo, bateria e um vocal rock n' roll, que no fim das contas demonstra o quão as meninas são realmente competentes (...bom, vamos dar um desconto para as pronúcias forçadas a lá bad girl da vocalista - ela pronuncia "baby" como "bay-buh"- ok?!). Em outras palavras, e mais simples, as Hell On Heels seguem o mesmo caminho que inúmeras outras all-girl bands já seguiram, tipo Runaways, Donnas, e por ae vai... como eu já disse, não são novidade, mas são muito boas no que fazem... quem quiser sacar as moças, ae está o álbum de estréia de 2005 que leva o mesmo nome "Les Hell On Heels". Não deixem de conferir...
As influências citadas pelas próprias passam por AC/DC, Stooges, Sabbath, MC5, Chuck Berry... mas a verdade, pelo menos pra mim, é uma: essas meninas são o Motorhead de saia. Vindas da grande Montevidéu (primeira banda feminina q eu conheço de lá), elas arrasam com qualquer ouvido tradicionalista. O som trata-se de um rock n' roll sincero, honesto, mas nem por isso limpinho e comportado. Guachass é a personificação musical da agressividade feminina e da sensualidade ao mesmo tempo. A voz sexy da "cantante" Camila Jettar monta um par perfeito com a sonoridade agressiva e pulsante do restante da banda, que são Mariana G. Deus (guitarra) e Florencia B. Ungo (Baixo). Nas peles, elas contam com um nobre rapaz chamado Federico Mollinari.
Essas moçinhas tem por volta de seus tenros 20 aninhos, e tudo começou em 2004, quando, segundo elas, surgiu a necessidade de evoluir. Camila e Florencia vinheram de uma das primeiras bandas femininas de Uruguay, chamada Tom-Boy. Elas represetaram tão bem o que queriam que foram recebidas à aplausos de pé por praticamente toda cena underground latino-americana. O primeiro LP oficial foi lançado em 2007, produzido por Sergio Chotsourian, guitarrista da conhecida banda uruguaia Los Natas, que meio que "apadrinhou" as meninas.
Elas são realmente de surpreender, não há dúvidas. E se o seu lance, caro drugie, for um rock n' roll sincero, agressivo e sem frescuras, pode conferir Guachass, porque o caminho é esse aí.
Estava eu a vagar pela internet da vida, quando de repente, não mais que de repente, me deparo com tais criaturas. Trata-se de uma banda totalmente feminina de cover da famosa banda (e uma das melhores de todos os tempos hehe) de rock n' roll AC/DC, prestando tributo a "Era Bon Scott". Gente, é um arraso!!!!!! As 5 gatas mandam muito, mas muuuuito bem, no que fazem. É uma pena, mas de mp3 não consegui nada, naaada =\... até porque nem sei se elas gravaram algo. Acredito que não, mas se alguém tiver algo delas em áudio, me mande, pleeeease...
Bom, as gatas são de San Francisco, California (EUA). Tudo começou com a baixista Nici Williams(Riff Williams) e a vocalista Amy Ward(Bonny Scott) (Duas gatas!! Lindíssimas!!! Vejam no vídeo. Até eu pegava facinho!! hahah) no ano de 1997, embora a primeira apresentação só tenha ocorrido em 1999. A formação atualmente está assim: Agnes Young (guitarra sólo), Mallory Young (guitarra base), Bonny Scott (vocal), Riff Williams (Baixo), Philomena Rudd (bateria). E, imaginem só, pela banda já passou até mesmo a nossa querida e fofa Tina Luchesi (Vide Trashwoman e Bobbyteens). Gente, as AC/DShe realmente se jogam... elas seguem fielmente das roupas às performances, e assim tem sido em tours por vários lugares do mundo. Elas tocaram nos EUA inteiro, em vários países da Europa e participaram de um festival em homenagem a AC/DC no País de Gales em 2004.
Não tenham dúvidas. Elas são lindas e maravilhosas, a sensualidade da vocalista faz "os gato pirar", mas o importante mesmo é que elas realmente represetam!! Na minha opinião, dificilmente uma banda de cover consegue se sobresair, e se manter fiel a uma proposta, fazer da coisa algo interessante, quando se trata de cover, não é para qualquer um, mas as AC/DShe se garantem no que propõem, e é algo que sem dúvida, deve ser conferido. Coloquei aqui, mesmo sem dowload, porque essa, convenhamos, eu não poderia deixar passar... mas garanto, drugies, que se existir algo delas gravado, assim que conseguir, ponho aqui pra vcs. E... Como elas mesmas dizem no site oficial, "Vistam sua camisa "mais fã" do AC/DC, peguem uma cerveja, e vamos saltar para a "Highway to hell" com as AC/DShe"
Um surto alucinado de guitarras violentas totalmente envoltas no barulho empolgante do surfmusic??? Ou as batidas envolventes e rápidas do velho e bom psychobilly??? Bom, nenhuma coisa nem outra, ou as duas coisas ao mesmo tempo... Junte rock n' roll 50's, psychobilly e surf music e aí estará Les Hellcats, do Quebec. Não sei nada sobre a banda, só vi que a formação já passou por várias mudanças, começou como power trio, mas hoje já conta com 5 membros... e sua primeira demo trata justamente de 1999, e é justamente essa que está aqui disponível pra vcs, drugies... Quem quiser conhecer mais, e se dispuser a se aventurar traduzindo o françês esquisitíssimo que tem no MySpace deles, pode clicar aqui. No entanto, musicalmente falando, eu não só garanto como recomendo. Les Hellcats é a mais pura (má...) influência de coisas perfeitas como Dick Dale, Cramps, Trashman,Link Wray, Chuck Berry, e por aí você vai tendo uma idéia de toda viagem ao maravilhoso mundo das raízes do rock n' roll que esses canadenses nos proporcionam...
Bom, elas dispensam apresentação... mas, eu resolvi postar elas como uma forma de expressar toda minha tristeza em perder mais um graaande show... =( (Elas vão tocar sábado agora (02/11) em Natal, pertinho daqui.. um pulo! E mais uma vez, eu não vou poder ir... =~~ [Valeu, loooooser!!!]... Vcs não conseguem imaginar o q eu estou sentindo... Perder The Donnas por 20 conto é um pecado mortal, um crime hediondo... Podem insultar, eu deixo... Perdi Bad Brains, e agora, elas...). Bom, mas vamos ao post q é o q realmente interessa. Como eu disse no começo, essas moças dispensam comentários. Elas são uma das girls band mais importantes de my life. Adoooooro, de coração, de paixão, de cum força!!! Mesmo elas tendo afarofado um pouco o som de uns tempos pra cá, eu ainda não consigo deixar de amar o q elas fazem... Elas estão no meu TOP 10 das melhores bandas femininas do mundo!
Mesmo sabendo do quanto elas são badaladas, talvez ainda exista alguém que precise de um pouco de informação sobre elas então, vou falar um pouquito... Essas moças vinheram de Palo Alto, Califórnia. Se conhecem desde 14 anos, do colégio. A influência dos graaaaandes (Salve! Salve!) Ramones ainda é citada hoje por elas, embora, musicalmente falando, nos primeiros discos essas influência ser mais notada. Hoje, a gente percebe no som delas uma coisa mais hard (saca a música It's So Hard?? hehhehe...), mais rock n' roll, deixando transpirar um peso maior da influência de pérolas como Joan Jett, as próprias Runnaways, as Girlschool, Kiss... E as integrantes??? Putzzzz... lindas e maravilhosas... elas são as chiquérrimas Donna A (Brett Anderson - vocalista - minha vizinha é a cara dela! hahaahhaahah), Donna R (Allison Robertson - guitarrista- lindaa!!), Donna F (Maya Ford - Baixista), e Donna C (Torry Castellano - Baterista). Bom, é bem claro que elas já passaram da fase "rock teen", e já estão bem mais maduras, até mesmo pela idade (parece q elas tem 27 anos... [Pessoas de 27 anos são pessoas legais tsc tsc]), mas isso não quer dizer que elas estão chatas, ou que estejam carregando as músicas com aquela chatice balzaquiana clássica (PS.: chatice balzaquiana é mito!). Muito pelo contrário, as músicas estão cada vez mais divertidas, e pra cima. Very Nice!!! E pra poupar o trabalho de vocês procurarem no YouTube... dêem uma sacado no clip de "Fall Behind Me"... (música lindaaaaaaaa, do Gold Medal, que tbm é um cd q eu adoooro!)
A discografia da banda consta desde 1997... quando elas lançaram o famoso The Doonas, o primeiro. Nesse aí sim, vc sente o som bem mais crú e simples, bem puxado pra aquele punk rock meio garage, onde a influência dos Ramones é nítida... No ano seguinte, 98, vem o American Teenage Rock 'n' Roll Machine. E em 99, elas lançam Get Skintight. Em 2001, Turn 21 . Em 2002, Spend The Night. Depois, em 2004, vem o Gold Medal. E no ano passado (2007) foi lançado Bitchin'. Está aqui pra vcs baixarem o Gold Medal... se você aínda não tem, baixe agoooora! Pode ir com tuuuuudo!!!