domingo, 19 de junho de 2016

quarta-feira, 29 de maio de 2013

The Coathangers + Girl In A Coma

Este post vem diretamente da série "Pro bem ou pro mal, de onde menos se espera vem as maiores surpresas".

Gente... Eu estava assistindo esse fim de semana aquele canal lá bem alterno, o SuperMix... gosto dele pq tem umas coisas bacanas, tipo, todo dia rola uns curtas brasileiros (ainda que repetidos) mas rola, né... e tbm rola um programa apresentado por uma coisa muito gostosa, linda, charmosa e EXTREMAMENTE atraente chamada Matheus Solano ([aaahnnnhhh  ... um suspiro de paixão...] Desculpem, gente... desculpem, mas eu acho aquele homem uma delííííícia, minossenhora!!!...  Desculpem! Não consigo controlar... é minha carne!! É mais forte do q eu, gente...), e por acaso do acaso do acaso, começou a passar aquele programa do Supla com aquele irmão dele (até simpático) passeando pelos States, brincando de fazer tour num rolé punk... Bom, não sei se vcs sabem do q eu vos falo, caros drugies, mas em fim... começei a prestar atenção no programa... Daí em uma das cidades dos States q eles foram, tocaram com duas girl bands, q me chamaram a atenção de cum força... uma delas eu já tinha lido algo, ou escutado algo... em fim, não me era estranha, mas não tinha me aprofundado...  mas nesse dia bendito, eu vi uma cena rapidinha delas tocando e me encantei prontamente... Curiosa q só eu, e quem me conhece sabe, o quanto eu garimpo bandas femininas, corri pra procurar... e lá estavam elas... as loucas, as brincalhonas, as 'very very crazies' THE COATHANGERS.


Gente, um mix!!! Um mix que vai de Bikini Kill à Mika Miko correndo, indo e voltando, e tocando em tudo que está entre isso. O pós-punk come solto, sem medo e sem vergonha na cara! Eu confesso que nunca fui uma das maiores fãs de pós-punk, mas elas fazem uma música tão brincalhona, sorridente, mas nem por isso menos ofensiva, que acabou ganhando minha simpatia. Essa é a receita dessa banda 'fechosa' que começou em 2006, sem nenhum compromisso com alguma coisa séria. Veio então o apoio do selo Suicide Squeeze. Nessa historinha safadinha, as moças já lançaram 3 álbuns, o último de 2011. Ah! Elas são de Atlanta, e atendem pelas seguintes alcunhas: Minnie Coathanger, Crook Kid Coathanger, BeBe Coathanger, Rusty Coathanger. Por ae vcs já tem uma idéia, né... As influencias vão de Gang of Four, Sonic Youth à Bikini Kill. Muito lindo de ouvir!!!  








A outra banda, muito lindinha, diga-se de passagem é a viajante GIRL IN A COMA (que inclusive, o irmão do Supla pegou uma delas ¬¬ mas, em fim... ninguem é perfeito, né... e ele é bem bonitinho tbm, né... dá pra se divertir por uma noite... vamos pular essa parte... *X* ). Então, Girl In A Coma é do selo da Joan Jett, o Blackheart Records. Elas são do Texas, e arrasam num punkrockzinho mezzo indie, mezzo alternative... mas é bem interessante. Tenho certeza que o meus drugies, admiradores de mulheres que tocam vão gostar muito delas. Afinal, se não fosse bom, e de high quality, drugies... nem aqui estariam. Pois bem, Girl In A Coma (Vcs perceberam q o nome é um trocadilho com aquela musiquinha dos Smiths "Girlfriend In A Coma??? Hã? Hã? Hã?) são Jenn Alva (baixista), Nina Diaz (vocal/ guitarra) e Phanie Diaz (nas peles). Sim, a baterista é irmã da guitarrista... Eu sei, não se parecem, mas são... Em fim... duas bandas excelentes, de uma tacada só... Tão vendo, como vez em quando é bom assistir alguma coisa?? Nem q seja o Supla? Quando menos se espera, drugies... algo de bom aparece. Levem essa filosofia com vcs: nem tudo é totalmente apaixonável, mas nem tudo é totalmente desprezível!!!

Não liguem muito pra esse visualzinho meio "revolta no shopping"... Elas tiram um som bem interessanrte. E também imagem não é tudo, né??!!




Dois downloads tudo de bom pra vcs!! Mas por favor, baixem logo, pq o MediaFire tá bloqueando tudo q é meu!!!!

Bom feriado pra todo mundo!!!


Rock On, Baby!!!

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Kitty, Daisy & Lewis

Facebook / Official Site
Hellow, drugies... Sensação de está de volta com minhas coisas... muito bom!!! Pena q o dia hoje começou meio esquerdo comigo... minha princesinha desde a madrugada q está doente, o dia já amanheceu me vendo correndo pro médico, el maridon viajando e eu faltando o trabalho... em fim, hoje está sendo A SEXTA-FEIRA! (Puxa vida!!! Lembrei agora daquela doidinha lá... a Rebeca Black... hahahahahah "Friday!! Friday!! Friday!!"). Mas, eu estou aqui tbm para descontrair... e por isso mesmo, vamos ao assunto...

Olha q outra beleza q eu trouxe pra cá... (Eu acho tão interessante q quando a gente pensa q não tem mais nada de novo e bom pra encontrar vc sempre se surpreende...). Três criaturinhas apaixonantes que atendem pelas seguintes alcunhas: Kitty, Lewis e Daisy Durham. Sim, todos são Durham. E deve ser pq são irmãos... oO ... Dããããããã!!!! Sim, são três irmãos fofuxos que vinheram da cinzenta cidade de Londres, e tombaram a galera com SKA e Rockabilly de High Quality. Música top de linha, caros drugies... Principalmente pra quem pensa que idade é documento, pq Kitty (a caçulinha da banda), até ano passado só tinha 19 aninhos. Lewis, 22, e Daisy, 24. Os três são multiinstrumentistas fuderosos, alternam os instrumentos (e as vozes tbm) entre as músicas, e entre os instrumentos q as criançinhas tocam estão bateria, percurssão, cavaquinho, banjo, trombone, guitarra, piano, acordeão... e mais umas coisas ae q eu me perdi. Como eu já disse, é música de verdade, amor!!!



Os três são fãs (assim como eu, hehehe... dá certin, nóis quatro) de música vintage... e todas as gravações são feitas de forma analógico, nada de digital. As gravações variam entre o rockabilly, o ska, o soul, o Swing e o rock n' roll. As influências mais que claras vão de Chuck Berry e Johnny Cash, até Louis Armstrong.

Mas não é à toa que esse povo tem tanto bom gosto musical. Os pais são músicos (também de bom gosto, pq não tem nada a ver uma coisa com a outra, não é verdade??), e consideravam a música um elemento indispensável na educação dos boyzinhos. Tanto é que na gravação do primeiro álbum da banda, Kitty tinha apenas 15 anos. E além de toda essa educação excelente, diga-se de passagem, quando tocam ao vivo os três irmãozinhos ainda têm uma mãozinha... o papai Graeme Durham toca guitarra, e a mamãe, Ingrid, toca contra-baixo. Lindo, né, gente!!! Isso é lindimais!!! Chega me emociono!!!  =~~~~


 
Papai e mamãe aparecem ae no vídeo...

 (Minha filha, quando crescer vai montar uma banda, de rockabilly, e eu e o pai tbm vamos dar uma mãozinha a ela ao vivo, e um blog vai falar a mesma coisa da gente... Meu sonho!! hauhsuahsuhahu (Rindo pra não chorar!!!) hahahahahaha)

Mas então, curtam, curtam, curtam muito no facebook Kitty, Daisy & Lewis. Se vc gosta de rockabilly revival, vai amar eles três. Certeza absoluta.

Bom final de semana pra todos!!!
Rock On, Baby!!!

segunda-feira, 22 de abril de 2013

God Help The Girl + 4 old years of KF

My God!!!! O mês de abril já estava acabando, e eu nem lembrava q é esse mês q o blog faz aninhos. Caramba!!!! 4 anos de Klitoris Freakshow, gentein!!! Que bom!!! Que bom!!! Apesar das minhas ausências, e idas e vindas... estou eu aqui!! Com muito prazer, diga-se de passagem... Tenho orgulho disso, drugies. É sério!!! ahushuahsu Bem, bem... eu sei q nesse tempo, o mediafire andou deletando uns arquivos meus, e tal, e pá... pq eu sei q não tenho sido uma boa garota e ando brincando com essa história de direitos copyright, mas, mas, maaaaas... what to do??? As pessoas precisam conhecer música boa, de algum jeito... seja como for... hahhahahahaha Isso é pra quando for se aproximando o meu dia de fazer a passagem, eu poder dizer a mim mesma: "Pelo menos, eu fiz a minha parte pela humanidade..." Sim, pq eu estou fazendo! Eu pelo menos mostro... agora se a maior parte da galera prefere pecar, e queimar no mármore do inferno pq em vida, estava escutando joelma e banda calipso, ivete sangalo, forró sacode, beyonce, rihana, slipknot, tiaguinho, gustavo lima, luan santana (aaaaaargh!!!!), "camaro amarelo", "vó, tô estourado"  e coisas do tipo, eu não posso fazer nada... Mas eu sempre aviso... "Papai do céu castiga, viu!?"... Em fim... Parabéns, pro blog, né!!

E... como eu tinha prometido, o link pra essas moças MA-RA-VI-LHO-SAS, q eu estou cada vez mais apaixonada... Muito fofas, elas né, gente??!! (Olhinhos piscando...)

...
Já falei delas no post anterior


Aqui está o álbum, prontinho pra vcs, podre de chic!!! Escutem, se divirtam, babem, e dancem agarradinhos com o travesseiro no tapete da sala... isso faz bem, sabiam??!!

E só pra não deixar passar, obrigada moços e moças que me apóiam com o blog, estão sempre por aqui (nem q seja só pra baixar), madam email, etc... eu já disse, e repito... vcs são o meu incentivo!!



Beijon pra todos!!! E uma semana bacana pra todo mundo!


Rock On, Baby!!!


quarta-feira, 6 de março de 2013

God Help The Girl

Gente, desculpe... assim tão de repente, não mais que de repente... muitas, muitas saudades de vcs, drugies... e como eu nao consigo guardar segredo do que encontro, trouxe aqui pra apresentar pra vcs uma coisinha que (VERGONHOSAMENTE), eu só descobri agora...
Pra quem não conheçe, a minha mais nova paixão (mooooooorta de apaixonada, por sinal): GOD HELP THE GIRL. =DDDDDD
É! Isso é de 2009, mas eu não conhecia... pardon!!! Pardon!!!
Mas deixa eu só dizer pra vcs, que esse é um "projetinho" do meu amado Stuart Murdoch (guitarrista/vocalista de uma das minhas bandas favoritas nas horas de céu cinzento e melancolia, Belle & Sebastian). Ele começou a escrever as letras, mas não se via cantando elas. As canções foram amadurecendo e ele teve a idéia de fazer testes para vocalistas... Nessa historinha foram selecionadas duas americanas lindas, Brittany Stallings de Washington  e Dina Bankole de Michigan. "Nesse mesmo processo de seleção também pegaram  Catherine Ireton, que está presente na maioria dos vocais do disco. As gravações continuaram em 2008 já com um total de 9 cantoras diferentes." (Blog do Kid). Toda a parte instrumental é do B & S.

Canções maravilhosas, meu bem... álbum cheio de charme.
Clima de Belle & Sebastian, com alma de Girl Groups. A-D-O-R-E-I!!!!!!!!!!!!

A cara da riqueza!!!



PS.: O link só depois... sorry!!!


Rock On, Baby

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Um lance rapido!!!!!!!!!!!! Porem, mui interessante!!!! Adorei, principalmente pelo fato de fugir um pouco daquele discurso feminista q já é bem batidinho... Eu gostei pq parece ter uma vibe mais, digamos, madura, da mulher na música... Uma visão feminista, mas apurada!

Livro de pesquisadora inglesa analisa a importância das mulheres na música

  • Recém-lançado no exterior, obra de Julia Downes vai dos anos 1920 até os dias atuais
  • Autora cita Supremes, Björk e as inevitáveis Madonna, Lady Gaga e Rihanna


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The Supremes, com Diana Ross à esquerda. ‘Elas chegaram a competir com os Beatles, e, se elas não existissem, dificilmente teríamos fenômenos como as Spice Girls’, diz a autora
Foto: Divulgação

The Supremes, com Diana Ross à esquerda. ‘Elas chegaram a competir com os Beatles, e, se elas não existissem, dificilmente teríamos fenômenos como as Spice Girls’, diz a autora Divulgação
RIO - Homens são páginas viradas em “Women make noise”. No livro de Julia Downes, recém-lançado no exterior, o papel principal está reservado às mulheres que fizeram e continuam fazendo barulho na música, das Supremes às integrantes do Pussy Riot. Uma verdadeira PhD no assunto (é doutora em estudos de gênero pela Universidade de Leeds e pesquisadora da Escola de Ciências Sociais da Durham University), a pesquisadora britânica descreve, com a ajuda de jornalistas, promotoras de shows, ativistas e outras escritoras convidadas, a dura evolução das girl bands (bandas exclusivamente femininas) num universo povoado por preconceito e intolerância por parte “deles”.
O livro, que não tem previsão de lançamento no Brasil, traz entrevistas com artistas como Beth Ditto e Björk, além de grupos punk como The Slits e The Raincoats, cobrindo um período que vai dos anos 1920, ao som do country; passa pelos grupos vocais dos anos 1950 e 1960, com rock e soul; e desemboca no movimento queercore, surgido a partir dos anos 1980, que une artistas GLS ao som de hardcore e suas variações. No percurso, esbarra também em estrelas solitárias, como as inevitáveis Madonna, Lady Gaga e Rihanna.
‘Pequena revolução’
— Não deixamos de fora as grandes estrelas femininas, claro, mas essas já foram muito discutidas e analisadas — explica a autora. — Escolhemos dar mais atenção às bandas formadas só por mulheres, porque elas dificilmente são lembradas, e há pouco registro sobre a importância delas na cultura pop. É como se existisse algo ameaçador nesses grupos, principalmente nos de postura mais radical ou ativista. Na verdade, há uma pequena revolução toda vez que as mulheres assumem o microfone ou as guitarras, aprendem a cuidar dos seus equipamentos e decidem se expressar seriamente através da música. As Supremes chegaram a competir com os Beatles, e, se elas não existissem, dificilmente teríamos fenômenos como as Spice Girls, por exemplo.
Em “Women make noise”, Julia e suas colaboradoras (“Era importante termos diferentes vozes no livro”, diz ela) tentam entender essa percepção de ameaça vinda da indústria musical, dirigida por homens, assim como tantas outras.
— Quando as mulheres assumem papéis normalmente reservados aos homens, isso inicialmente é visto como uma coisa anormal ou estranha. No pop, as mulheres podem exercer vários papéis, até mesmo o de liderança, mas quase sempre tendo que usar da sensualidade para se destacar. Em alguns casos, porém, como no rock e no punk, em que os homens usam a música para expressar sua masculinidade, essa troca de papéis pode ser realmente assustadora para alguns. E, se pensarmos em mulheres em cargos executivos em grandes gravadoras, isso então pode ser considerado uma declaração de guerra — afirma Julia, que toca bateria e já fez parte de várias bandas. — Mas, quando essas barreiras são vencidas, lembramos que a música pode realmente ser um grande instrumento de mudanças.
Num dos capítulos do livro, é contada a história da Mother Superior, obscura banda inglesa de rock progressivo dos anos 1970, que permaneceu na obscuridade porque sua formação nunca foi aceita dentro desse subgênero.
— Esse capítulo foi escrito em parceria com Jackie Persons, que era uma das integrantes dessa banda. Ela conta como foram discriminadas por todos, do pessoal da gravadora aos técnicos de som, mesmo sendo excelentes instrumentistas. A pressão era para que elas se vestissem de modo mais feminino e tocassem de forma mais suave. Parece um exemplo isolado, mas o livro mostra que isso se repete até hoje, em diversos outros estilos musicais.
Sem derrapar no mero desfile de queixas contra o mundo machista, o livro mostra como a postura e o barulho de bandas como Slits e Raincoats no fim dos anos 1970 (além das Runaways, cuja história foi contada em um filme de 2010, com Kristen Stewart no papel de Joan Jett) abriu frentes para a chegada de um grupo como o Pussy Riot.
— Há uma ligação direta entre o que essas bandas fizeram naquela época e o que o Pussy Riot fez ou tentou fazer. Essas meninas russas usaram o formato das girl bands e a estética punk para protestar contra o governo de Putin, e ainda o fizeram vestindo roupas tradicionais de sua região. Elas são um perfeito exemplo da evolução do ativismo cultural feminino e sua luta contra os preconceitos e o poder.
No miolo dessa atividade toda, o livro destaca a figura da americana Beth Ditto, líder do grupo Gossip, e da cantora e compositora Björk.
— Beth é, talvez, a artista feminina mais avançada da atualidade. Explora sua sexualidade, seu corpo e sua atitude de modo universal, falando para meninas e meninos do mundo todo, ajudando a criar uma sociedade em que todos possam ser tratados com respeito independentemente de suas preferências. Ela nos deu um depoimento incrível — conta Julia, elogiando também a já quase mitológica artista islandesa e a ex-garota (agora mulher) material. — Björk é uma artista única. Conseguiu romper barreiras do sexo de forma lúdica e não agressiva.


Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/livro-de-pesquisadora-inglesa-analisa-importancia-das-mulheres-na-musica-7201026




Rock On, Baby!!!!!  (Até o talo!)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Domingo, 5 de agosto de 2012 !!!!!!




A maravilhosa mini turnê das lindas bandas Dominatrix, Rebel Shot Party e La Chatte! AHAZAM!

Não esqueça de levar sua camiseta pra estampar com a arte da tour, todos os shows vão ter um espaço pra isso!

- REBEL SHOT PARTY (Brasília)

- DOMINATRIX (São Paulo)

- LA CHATTE (São Paulo)

3,4 e 5 de agosto

OUTS 3/8 - 
BAR DO ZÉ 4/8 - 
DYNAMITE PUB 5/8

(em breve mais informações)
Se quiser mais informações, contate uma das meninas por Aqui!!!